Gestão de Cartórios Extrajudiciais: como liderar sua equipe e mantê-la unida

Gestão de Cartórios Extrajudiciais: como liderar sua equipe e mantê-la unida

Uma boa gestão de cartórios extrajudiciais passa diretamente pela figura de um líder competente e atento às atividades realizadas. Desde o desenvolvimento profissional dos colaboradores até a eficiência dos processos diários, tudo deve ser trabalhado para se alcançar a excelência. Para o consultor e especialista em cursos de gestão para cartórios, Fabio Kalil, existem cinco competências a serem observadas pelos líderes. São elas: trabalho em equipe, inteligência emocional, organização e produtividade, gestão de conflitos e comunicação.

Equipe unida

A união é um dos fatores para a excelência na gestão de cartórios extrajudiciais, junto de propósitos e habilidades complementares. “Em pesquisa de 2018, mostrou-se que 70% dos consumidores acreditam que os profissionais de atendimento não estão bem preparados. Para entregar serviços de qualidade, os profissionais de cartório precisam trabalhar unidos visando um objetivo único: o encantamento do cliente”, ressalta Kalil.

Comunicação eficiente

Uma gestão de cartórios extrajudiciais eficiente exige atenção ao nível de comunicação dos colaboradores, tanto internamente quanto com os clientes. A comunicação é clara? O público consegue entender a linguagem dos atendentes? Sem uma comunicação apropriada, todo o atendimento fica prejudicado.

Inteligência emocional na gestão de Cartórios Extrajudiciais

Os líderes precisam trabalhar a inteligência emocional de seus colaboradores, ou seja, lidar com as emoções deles e a dos clientes. A administração da relação direta com o público exige um alto nível de perspicácia e autocontrole. Qualquer deslize nessa relação pode ser catastrófico para o atendimento.

Controle da organização e produtividade

“É essencial que os líderes estejam atentos a esse aspecto para uma boa gestão de cartórios extrajudiciais. Em pesquisa realizada em 68 países, o Brasil aparece na 50ª posição com relação à produtividade”, ressalta o especialista. O gestor precisa avaliar a organização dos colaboradores, se adotam algum método, o que está tomando tempo do trabalho. É aconselhável que se adote procedimentos de melhoria da produtividade, eliminando a procrastinação da rotina da equipe.

Conflitos existem – mas precisam de gestão eficaz

Para Kalil, conflitos são bem-vindos, desde que sejam produtivos – trazendo mudanças como ganho de agilidade no atendimento, por exemplo. É preciso monitorar, porém, conflitos disfuncionais, como fofocas e intrigas entre os colaboradores. “Nestes casos, sempre aconselho o diálogo aberto e franco. Uma boa conversa quase sempre pode trazer soluções”, afirma o especialista.

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Crédito da foto: Pixabay

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